Padre Robson/Foto Reprodução Web
O padre Robson, do programa Missa Divina do Pai Eterno, que vai ao ar de segunda a domingo na Rede Vida, pediu afastamento de suas funções de reitor da basílica em Trindade (GO), isso após repercussão bombástica de uma operação do Ministério Público e do Poder Judiciário. Há suspeita de desvio de R$ 120 milhões de doações de fiéis por parte da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), fundada e presidida pelo religioso por padre Robson.
Padre Robson, de 46 anos, não tem o mesmo grau de fama de outros padres pop como Marcelo Rossi e Fábio de Melo, mas também possui uma legião de admiradores e espaço privilegiado na televisão. Além de aparecer na Rede Vida, Padre Robson comanda a TV Pai Eterno, lançada em 2019 e sintonizada em quase 2 mil cidades no País. No Facebook, ele tem 3,9 milhões de seguidores. Outros 760 mil estão em seu perfil no Instagram.
E no final da semana passada foi estourado uma ofensiva do ministério público contra o padre Robson, segundo o promotor que conduziu o caso ainda no ano passado representantes do Vaticano fizeram contato com o mesmo que foi até Sao Paulo para encontrar os mesmo onde segundo afirmou foi avisado da movimentação foram do comum feita pela Afipe, que é presidida por padre Robson, porém fato curioso é que ao ser procurada a assessoria do Vaticano disse que jamais mandou representantes ao Brasil com objetivos que se quer chegue próximo a essas afirmações do MP.
Por sua vez o MP pediu a prisão preventiva de padre Robson que foi negada segundo despachou a juíza pelo fato do religioso ser réu primário, ter bons antecedentes, e por ser famosa figura publica, já os advogados da Afipe e do padre Robson afirmaram que os bens como fazendas, casas de luxo, gado dentre outros pertencem a Afipe, que usa parte do dinheiro das doações para investir e multiplicar o dinheiro, que as afirmações do MP não procede, que nenhum dos bens ditados estão no nome do religioso.
Att: Antônio S.