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A velha CPMF que tanto castiga a todos, e que é apontada por muitos como o imposto mais caro e injusto do mundo está em vias de ser recriado pelo governo, a velha CPMF ganhou um novo nome. Ela se chama agora ‘microimposto’. Governo e imprensa corporativa já começaram o protocolo de divulgação do novo nome da CPMF, com requintes conceituais: ele servirá para “desonerar a folha de salários das empresas (redução dos tributos cobrados sobre os salários) e viabilizar a reforma tributária.”
Com isso o corporativismo criminoso dos empresários e desse governo maldito engana a todos com propagandas que colocam na sua cabeça que o veneno que te matará é seu melhor remédio.
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que “os cálculos iniciais apontam um potencial de arrecadação de R$ 120 bilhões ao ano. A alíquota em estudo é de 0,2%, como antecipou o Estadão. A base de tributação, será mais ampla do que a da extinta CPMF.”
A matéria ainda acrescenta: “a ideia do governo é que o novo imposto incida sobre pagamentos ou comércio em meio eletrônico, o que pode incluir transferências e pagamentos feitos por meio de aplicativos de bancos, por exemplo. O ministro da Economia, Paulo Guedes, já disse que a intenção é ampliar a base de cobrança, ou seja, a variedade de locais onde os impostos incidem. A CPMF foi um imposto que existiu até 2007 para cobrir gastos do governo federal com projetos de saúde – a alíquota máxima foi de 0,38% sobre cada operação.”
Att: Antônio S.