Sara Giromini foi expulsa por sumir com dinheiro para protesto e espalhar mentiras
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A apoiadora do presidente Jair Bolsonaro Sara Giromini posa para fotos segurando armas — Foto: Reprodução/Twitter Hoje após a prisão da extremista Sara Giromini, que adotou o pseudônimo Sara Winter, começou a aparecer histórias da moça, uma delas é de que ela foi excluída do grupo feminista Femen em 2012, sob a acusada de "desaparecer" após receber dinheiro para fazer protesto que nunca foiram realizados e posterior a isso a moça começou a espalhar mentiras sobre a organização. As afirmações são de Inna Schevchenko, líder do Femen, em entrevista hoje ao G1. Após tempos sumida, Sara Giromini apareceu após reaparecer acusando Bolsonaro e depois se bandiando para o lado de Bolsonaro como chefe do grupo 300 do Brasil, de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Segundo as investigações que levaram à prisão de Sara nesta segunda, o grupo é suspeito de organizar e captar recursos que vem não se sabe de onde para atos antidemocráticos e de crimes contra a Lei de Segurança Nacional. Integrantes do grupo 300 participaram de ato no último sábado (13), quando manifestantes lançaram fogos de artifícios contra o prédio do STF. O grupo comandado por Sara é responsável pelo acampamento em Brasília que foi desmontado por policiais militares após o Ministério Público do Distrito Federal classificar o movimento como "milícia armada". |